Os avanços tecnológicos e o desenvolvimento das ciências da saúde têm permitido aumentar as taxas de sobrevivência de recém-nascidos prematuros extremos e/ou com malformações congênitas graves.
Contudo, isso tem levado a um número crescente de crianças com sequelas graves e deficiências físicas e intelectuais, muitas vezes irreversíveis, aumentando e prolongando o sofrimento desses pacientes, de seus familiares e da equipe cuidadora.
Nesse contexto insere-se a medicina Paliativa no âmbito da Neonatologia. Esse estudo qualitativo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos cuidados paliativos perinatais da equipe multiprofissional atuante em unidade materno-infantil de um hospital universitário público por meio de questionário específico.
Quatro categorias emergiram da análise dos dados: cuidados paliativos e público elegível; comunicação entre família e equipe na tomada de decisão; assistência no cuidado paliativo e cuidado humanizado.
Acesse o artigo: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2024/42/2023178
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