A Revista Paulista de Pediatria publicou o manuscrito de autoria de Lunardelli SE et al “Fatores pré-natais, neonatais e pós-natais e defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário”.
O estudo observou que a prevalência de defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário foi de 44% dos 655 escolares de seis anos de idade avaliados. Gravidez tardia, escolaridade materna inferior a oito anos de estudo, sexo feminino e cor da pele branca da criança estiveram associados às prevalências.
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