A campanha Outubro Verde: combate à sífilis congênita tem o objetivo de discutir a situação da doença no Estado de São Paulo (e no Brasil), um enorme desafio aos pediatras devido ao aumento progressivo das taxas de transmissão vertical. “Mais uma vez a pandemia afeta um tema de importância extrema no tratamento e condução de nossas crianças, uma vez que a diminuição das consultas de pré-natal ou a não procura ideal pelos serviços de acompanhamento da gestante, decerto leva a um aumento do risco de infecções congênitas, dentre elas a sífilis. Isso porque, se previamente diagnosticada e adequadamente tratada, a sífilis congênita não leva a qualquer alteração ou disfunção. Mas, se ignorada, pode levar a sequelas irreversíveis no bebê e até causar a morte. Por isso, é fundamental que se discuta essa moléstia tão antiga, mas que, nos dias atuais, continua tão presente”, alerta Claudio Barsanti, coordenador das campanhas da SPSP.
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